Secretaria Municipal de Saúde recebe medicamentos contra Esporotricose para tratamento de animais
Neste primeiro momento foram recebidas 540 cápsulas destinadas à Secretaria Municipal de Meio Ambiente
A Secretaria Municipal de Saúde recebeu na tarde desta quarta-feira, 2, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), medicamentos para o tratamento de Esporotricose em animais. O Paraná se destaca como o primeiro do Brasil a incorporar no Sistema Único de Saúde (SUS) o medicamento para a doença em animais.
“É uma parceria importante para a saúde humana e animal. Recebemos neste primeiro momento, 540 cápsulas. O tratamento em animais ocorre por aproximadamente seis meses”, explica o veterinário da Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, Eduardo de Alcântara Klüppel.
A secretária municipal de Saúde, Lígia Regina de Campos Cordeiro explica que o medicamento é repassado conforme a Secretaria recebe as notificações de animais acometidos pela doença. “No site www.paranagua.pr.gov.br há o link para notificações de esporotricose. Desta forma, a população, tutores, veterinários e protetores, podem notificar casos confirmados ou suspeitos da doença”, observa Lígia Cordeiro.
Ela lembra que reuniões ocorreram com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). A Esporotricose é uma doença que acomete animais em especial, felinos e também os humanos. “Estamos unindo esforços para revenir a doença e tratar os atingidos por ela. Lembramos que os animais não devem ser abandonados, são vítimas da doença e devem receber cuidados e tratamento adequados”, ressalta a secretária municipal de Saúde.
“A Vigilância em Saúde é responsável pelo recebimento e manejo de distribuição e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente realiza o manejo clínico e tratamento dos animais. As notificações podem ser realizadas pelo site da Prefeitura de Paranaguá, pela Vigilância em Saúde e pela Semma”, informa Eduardo Klüppel.
Os sintomas comuns da esporotricose incluem lesões cutâneas que podem se espalhar ao longo do tempo, podendo apresentar-se como úlceras ou caroços, especialmente nos membros superiores.
O medicamento, que é fornecido pelo Ministério da Saúde exclusivamente para o tratamento nos humanos, foi adquirido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) com recursos próprios do Estado. O investimento foi de R$ 79 mil para subsidiar a compra de 100 mil comprimidos que serão direcionados somente para o tratamento de animais.
A formalização sobre a inclusão do medicamento no SUS do Paraná se deu por meio da Nota Técnica 06/2023 em conjunto com o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar). Além de justificar sobre o uso do medicamento nos animais, a nota orienta e estabelece os fluxos para a vigilância da doença em todo Estado.
A Sesa também publicou a Resolução Sesa 93/2022 a qual tornou a esporotricose uma doença de interesse estadual e notificação compulsória no Estado. Essa determinação permite que a vigilância de zoonoses tenha um panorama muito mais real sobre a doença em todo Estado.
Nos animais, a esporotricose se manifesta através de lesões e feridas profundas, frequentemente com pus, que não cicatrizam e evoluem rapidamente. Eles devem ser isolados dos outros animais e tratados prontamente, e ao manuseá-los, o tutor deve utilizar equipamentos de proteção individual, como luvas, por exemplo.
A Secretaria Municipal de Saúde enfatiza que ao encontrar um animal de rua em situação suspeita, a população deve entrar em contato com a Vigilância em Saúde, Semma ou pelo site www.paranagua.pr.gov.br. Se o animal possuir tutor, ele deve ser direcionado imediatamente a um veterinário para diagnóstico e tratamento adequado.
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“É uma parceria importante para a saúde humana e animal. Recebemos neste primeiro momento, 540 cápsulas. O tratamento em animais ocorre por aproximadamente seis meses”, explica o veterinário da Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, Eduardo de Alcântara Klüppel.
A secretária municipal de Saúde, Lígia Regina de Campos Cordeiro explica que o medicamento é repassado conforme a Secretaria recebe as notificações de animais acometidos pela doença. “No site www.paranagua.pr.gov.br há o link para notificações de esporotricose. Desta forma, a população, tutores, veterinários e protetores, podem notificar casos confirmados ou suspeitos da doença”, observa Lígia Cordeiro.
Ela lembra que reuniões ocorreram com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). A Esporotricose é uma doença que acomete animais em especial, felinos e também os humanos. “Estamos unindo esforços para revenir a doença e tratar os atingidos por ela. Lembramos que os animais não devem ser abandonados, são vítimas da doença e devem receber cuidados e tratamento adequados”, ressalta a secretária municipal de Saúde.
“A Vigilância em Saúde é responsável pelo recebimento e manejo de distribuição e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente realiza o manejo clínico e tratamento dos animais. As notificações podem ser realizadas pelo site da Prefeitura de Paranaguá, pela Vigilância em Saúde e pela Semma”, informa Eduardo Klüppel.
Os sintomas comuns da esporotricose incluem lesões cutâneas que podem se espalhar ao longo do tempo, podendo apresentar-se como úlceras ou caroços, especialmente nos membros superiores.
O medicamento, que é fornecido pelo Ministério da Saúde exclusivamente para o tratamento nos humanos, foi adquirido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) com recursos próprios do Estado. O investimento foi de R$ 79 mil para subsidiar a compra de 100 mil comprimidos que serão direcionados somente para o tratamento de animais.
A formalização sobre a inclusão do medicamento no SUS do Paraná se deu por meio da Nota Técnica 06/2023 em conjunto com o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar). Além de justificar sobre o uso do medicamento nos animais, a nota orienta e estabelece os fluxos para a vigilância da doença em todo Estado.
A Sesa também publicou a Resolução Sesa 93/2022 a qual tornou a esporotricose uma doença de interesse estadual e notificação compulsória no Estado. Essa determinação permite que a vigilância de zoonoses tenha um panorama muito mais real sobre a doença em todo Estado.
Nos animais, a esporotricose se manifesta através de lesões e feridas profundas, frequentemente com pus, que não cicatrizam e evoluem rapidamente. Eles devem ser isolados dos outros animais e tratados prontamente, e ao manuseá-los, o tutor deve utilizar equipamentos de proteção individual, como luvas, por exemplo.
A Secretaria Municipal de Saúde enfatiza que ao encontrar um animal de rua em situação suspeita, a população deve entrar em contato com a Vigilância em Saúde, Semma ou pelo site www.paranagua.pr.gov.br. Se o animal possuir tutor, ele deve ser direcionado imediatamente a um veterinário para diagnóstico e tratamento adequado.
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