Sesc Paranaguá recebe a exposição “Jongo parnanguara”
Projeto foi contemplado pelo edital da Lei Paulo Gustavo, lançado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e vai a mostra vai ficar exposta de 13 a 24 de maio.
A exposição “Jongo Parnanguara” ,será realizada no espaço do Sesc Paranaguá, de 13 a 24 de maio, e é uma das atrações no dia que se celebra a abolição da escravatura no Brasil, que completa 136 anos neste ano.
O evento trará várias apresentações para toda comunidade como dança, teatro e música. Vale destacar que a exposição ficará aberta a visitação de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.
Vale salientar que o projeto “Os Africanos daqui, Herança Ancestral” foi produzido por Jakeline Taylor, coordenadora do coletivo afro parnanguara, e aprovado pelo edital da Lei Paulo Gustavo, lançado pela Prefeitura de Paranaguá, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, (Secultur), ofertando oficinas gratuitas de jongo para a população parnanguara.
A mostra fotográfica de Jongo Parnanguara tem como objetivo ensinar e manter toda memória da cultura afro-brasileira, além de movimentar toda cultura regional.
O que o jongo representa para o Brasil e o mundo?
O jongo é um patrimônio cultural do país presente na região Sudeste predominantemente no estado do Rio de Janeiro e é considerado um dos pais do samba e foi tombado pelo IPHAN em 2005 como primeiro patrimônio imaterial da região Sudeste.
Uma das maiores contribuições dos negros para a cultura do Brasil influenciou decisivamente a formação da música popular brasileira. Tem suas raízes nos saberes, ritos e crenças dos povos africanos, principalmente os de língua bantu, e seus saberes são oriundos dessas origens o profundo respeito aos ancestrais, a valorização dos enigmas cantados e o elemento coregráfico da umbigada.
A mensagem que o jongo passa é a dança dos ancestrais, dos pretos velhos escravos, que remete ao povo do cativeiro.
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O evento trará várias apresentações para toda comunidade como dança, teatro e música. Vale destacar que a exposição ficará aberta a visitação de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.
Vale salientar que o projeto “Os Africanos daqui, Herança Ancestral” foi produzido por Jakeline Taylor, coordenadora do coletivo afro parnanguara, e aprovado pelo edital da Lei Paulo Gustavo, lançado pela Prefeitura de Paranaguá, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, (Secultur), ofertando oficinas gratuitas de jongo para a população parnanguara.
A mostra fotográfica de Jongo Parnanguara tem como objetivo ensinar e manter toda memória da cultura afro-brasileira, além de movimentar toda cultura regional.
O que o jongo representa para o Brasil e o mundo?
O jongo é um patrimônio cultural do país presente na região Sudeste predominantemente no estado do Rio de Janeiro e é considerado um dos pais do samba e foi tombado pelo IPHAN em 2005 como primeiro patrimônio imaterial da região Sudeste.
Uma das maiores contribuições dos negros para a cultura do Brasil influenciou decisivamente a formação da música popular brasileira. Tem suas raízes nos saberes, ritos e crenças dos povos africanos, principalmente os de língua bantu, e seus saberes são oriundos dessas origens o profundo respeito aos ancestrais, a valorização dos enigmas cantados e o elemento coregráfico da umbigada.
A mensagem que o jongo passa é a dança dos ancestrais, dos pretos velhos escravos, que remete ao povo do cativeiro.
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