Presidente do Teatro Guaíra faz visita técnica para alinhar detalhes da reforma do Teatro Municipal Rachel Costa
Um dos pontos discutidos com o secretário de Cultura e Patrimônio Histórico Ivan Lapolli Filho e o arquiteto Rodrigo Santana foi a melhoria da acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.
Interditado pela Prefeitura de Paranaguá após vistorias técnicas realizadas pela Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semop) em janeiro deste ano, o Teatro Municipal Rachel Costa (Rua XV de Novembro, 87, Centro Histórico) recebeu, na manhã desta sexta-feira (15), a visita do presidente do Teatro Guaíra, Cleverson Luiz Cavalheiro. Ele esteve acompanhado pelo secretário municipal de Cultura e Patrimônio Histórico (Secultur), Ivan Lapolli Filho, e pelo arquiteto Rodrigo Santana.
Durante a visita, Cavalheiro pôde conhecer de perto as condições do teatro e recebeu explicações sobre os motivos que levaram à interdição do prédio histórico. Sob responsabilidade da Secultur, o espaço não reúne, neste momento, as condições mínimas para receber eventos ou espetáculos, em razão de problemas estruturais acumulados pela falta de manutenção nos últimos anos. Há goteiras em diferentes setores, incluindo salas de acesso, auditório, coxias e áreas de armazenamento de figurinos e equipamentos de iluminação. Também foi debatida a necessidade de adequações para garantir acessibilidade a pessoas com deficiência, conforme determina a legislação.
“Quero agradecer à secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande, por disponibilizar a equipe do Teatro Guaíra para nos atender. A visita reforçou a necessidade de avançarmos na acessibilidade do teatro e de tratarmos outras questões estruturais e acústicas já apontadas anteriormente. Atendendo à determinação do prefeito Adriano Ramos, trabalhamos para construir uma Paranaguá para todos”, afirmou o secretário.
Já Cleverson Luiz Cavalheiro destacou que a parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura, o Teatro Guaíra e a Prefeitura de Paranaguá tem como objetivo recuperar os espaços do Teatro Rachel Costa, tornando-os mais acessíveis e aptos a receber espetáculos de grandes artistas. “O Rachel Costa é um espaço belíssimo e merece voltar a ser um ícone do cenário cultural paranaense”, afirmou.
Recuperação do teatro
Ao comentar os próximos passos para a recuperação do teatro, o prefeito Adriano Ramos afirmou que a gestão vai agir para solucionar esse e outros problemas da cidade. “Quem não cuidou daquilo que tinha que cuidar é passado. Temos informações de que aconteceram atividades aqui, mesmo nessas condições. É preciso ter muita responsabilidade com o que é público e proteger as pessoas. Por conta desse cuidado é que o teatro foi interditado. Assim como não cuidaram do teatro, não cuidaram da cidade”, disse.
Adriano destacou que o teatro já conta com uma emenda parlamentar de R$1,7 milhão, destinada pelo deputado estadual Hussein Bakri para sua recuperação. Ele acrescentou que, se necessário, buscará novas parcerias com o Governo do Estado para ampliar os recursos e garantir a execução completa das obras.
Quanto aos eventos que podem ser afetados pela interdição, a Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico reconhece que não há outro espaço de igual porte no município, e que parte da programação deverá ser transferida enquanto a Prefeitura busca soluções. “O principal é proteger as pessoas, já que um local como esse, nas condições atuais, pode até desabar”, concluiu o secretário Ivan Lapolli Filho.
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Durante a visita, Cavalheiro pôde conhecer de perto as condições do teatro e recebeu explicações sobre os motivos que levaram à interdição do prédio histórico. Sob responsabilidade da Secultur, o espaço não reúne, neste momento, as condições mínimas para receber eventos ou espetáculos, em razão de problemas estruturais acumulados pela falta de manutenção nos últimos anos. Há goteiras em diferentes setores, incluindo salas de acesso, auditório, coxias e áreas de armazenamento de figurinos e equipamentos de iluminação. Também foi debatida a necessidade de adequações para garantir acessibilidade a pessoas com deficiência, conforme determina a legislação.
“Quero agradecer à secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande, por disponibilizar a equipe do Teatro Guaíra para nos atender. A visita reforçou a necessidade de avançarmos na acessibilidade do teatro e de tratarmos outras questões estruturais e acústicas já apontadas anteriormente. Atendendo à determinação do prefeito Adriano Ramos, trabalhamos para construir uma Paranaguá para todos”, afirmou o secretário.
Já Cleverson Luiz Cavalheiro destacou que a parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura, o Teatro Guaíra e a Prefeitura de Paranaguá tem como objetivo recuperar os espaços do Teatro Rachel Costa, tornando-os mais acessíveis e aptos a receber espetáculos de grandes artistas. “O Rachel Costa é um espaço belíssimo e merece voltar a ser um ícone do cenário cultural paranaense”, afirmou.
Recuperação do teatro
Ao comentar os próximos passos para a recuperação do teatro, o prefeito Adriano Ramos afirmou que a gestão vai agir para solucionar esse e outros problemas da cidade. “Quem não cuidou daquilo que tinha que cuidar é passado. Temos informações de que aconteceram atividades aqui, mesmo nessas condições. É preciso ter muita responsabilidade com o que é público e proteger as pessoas. Por conta desse cuidado é que o teatro foi interditado. Assim como não cuidaram do teatro, não cuidaram da cidade”, disse.
Adriano destacou que o teatro já conta com uma emenda parlamentar de R$1,7 milhão, destinada pelo deputado estadual Hussein Bakri para sua recuperação. Ele acrescentou que, se necessário, buscará novas parcerias com o Governo do Estado para ampliar os recursos e garantir a execução completa das obras.
Quanto aos eventos que podem ser afetados pela interdição, a Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico reconhece que não há outro espaço de igual porte no município, e que parte da programação deverá ser transferida enquanto a Prefeitura busca soluções. “O principal é proteger as pessoas, já que um local como esse, nas condições atuais, pode até desabar”, concluiu o secretário Ivan Lapolli Filho.
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