Parceria entre Prefeitura, Iphan e UFPR prevê implantação de Canteiro Modelo para preservação do Centro Histórico de Paranaguá
Emenda de R$ 500 mil, viabilizada pelo deputado Toninho Wandscheer, garante o início do projeto em 2026, com preservação arquitetônica, formação de mão de obra e eventos culturais
Nesta sexta-feira (15), a Prefeitura de Paranaguá recebeu representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da assessoria do deputado federal Toninho Wandscheer para discutir ações conjuntas voltadas à preservação e revitalização do Centro Histórico. O encontro selou o compromisso de destinação de R$500 mil, por meio de emenda parlamentar do deputado Toninho, para a implantação do Canteiro Modelo (pelo Programa Conviver), com previsão de início em 2026.
A vice-prefeita de Paranaguá, Fabiana Parro, destacou que o programa vai além da restauração física dos imóveis históricos, contribuindo para a conscientização da população. “Queremos qualificar nossa população para cuidar do patrimônio, despertar o olhar para a importância da nossa história e fomentar a cultura local. Além disso, já demos o primeiro passo para trazer o Festival da Primavera para a cidade, integrando Iphan, UFPR e Prefeitura em um objetivo comum: valorizar e manter viva a cultura parnanguara”, declarou.
Objetivo do programa
De acordo com a superintendente do Iphan no Paraná, Fabiana Moro Martins, a emenda do deputado Toninho permitirá a execução do primeiro ano do projeto, que será desenvolvido em parceria com a UFPR, por meio do curso de Arquitetura e Urbanismo. “O recurso vem para o Iphan e também vamos buscar novos aportes para manter o programa ao longo do tempo. A proposta é resgatar saberes tradicionais para manutenção de edificações históricas, oferecer assistência técnica para habitação de interesse social e formar mão de obra especializada. Queremos manter o Centro Histórico vivo, com usos variados e ocupação permanente”, explicou.
Para Fabiana, a reunião reforçou a sintonia entre as intenções do Iphan e da Prefeitura. “Foi muito importante essa conversa para alinhar visões e ampliar possibilidades. Discutimos não apenas o Canteiro Modelo, mas também ações como o Festival da Primavera, que pode somar à proposta e envolver universidades, iniciativa privada e a comunidade”, disse.
O assessor do deputado federal Toninho Wandscheer, Edson Lara, observou que o recurso já está garantido para o Município. “O objetivo é marcar a presença do Iphan e da UFPR junto à Prefeitura, garantindo a implantação do Canteiro. Saímos da reunião já com uma próxima data marcada, agora com a presença do prefeito, do reitor da UFPR e do próprio deputado”, afirmou.
Envolvimento da UFPR e difusão cultural
Para a pró-reitora de Extensão e Cultura da UFPR, Andréa Berriel Mercadante, o projeto vai muito além da preservação física do patrimônio e já inspira novas iniciativas. “Estamos muito motivados. Além do canteiro experimental, queremos viabilizar o Festival da Primavera em setembro de 2026, unindo saberes populares e conhecimento acadêmico para criar um evento cultural diferenciado. Já temos o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) aqui, o que facilita essa integração”, disse.
Representando a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Semplog), a arquiteta e diretora Kim Gisele Tosini Costa ressaltou a importância da iniciativa para a formação profissional. “A mão de obra especializada em restauro é muito escassa. Muitas vezes precisamos trazer profissionais de fora. Capacitar operários e acadêmicos para atuar nessa área será extremamente benéfico para a preservação histórica e para o futuro da cidade”, afirmou.
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A vice-prefeita de Paranaguá, Fabiana Parro, destacou que o programa vai além da restauração física dos imóveis históricos, contribuindo para a conscientização da população. “Queremos qualificar nossa população para cuidar do patrimônio, despertar o olhar para a importância da nossa história e fomentar a cultura local. Além disso, já demos o primeiro passo para trazer o Festival da Primavera para a cidade, integrando Iphan, UFPR e Prefeitura em um objetivo comum: valorizar e manter viva a cultura parnanguara”, declarou.
Objetivo do programa
De acordo com a superintendente do Iphan no Paraná, Fabiana Moro Martins, a emenda do deputado Toninho permitirá a execução do primeiro ano do projeto, que será desenvolvido em parceria com a UFPR, por meio do curso de Arquitetura e Urbanismo. “O recurso vem para o Iphan e também vamos buscar novos aportes para manter o programa ao longo do tempo. A proposta é resgatar saberes tradicionais para manutenção de edificações históricas, oferecer assistência técnica para habitação de interesse social e formar mão de obra especializada. Queremos manter o Centro Histórico vivo, com usos variados e ocupação permanente”, explicou.
Para Fabiana, a reunião reforçou a sintonia entre as intenções do Iphan e da Prefeitura. “Foi muito importante essa conversa para alinhar visões e ampliar possibilidades. Discutimos não apenas o Canteiro Modelo, mas também ações como o Festival da Primavera, que pode somar à proposta e envolver universidades, iniciativa privada e a comunidade”, disse.
O assessor do deputado federal Toninho Wandscheer, Edson Lara, observou que o recurso já está garantido para o Município. “O objetivo é marcar a presença do Iphan e da UFPR junto à Prefeitura, garantindo a implantação do Canteiro. Saímos da reunião já com uma próxima data marcada, agora com a presença do prefeito, do reitor da UFPR e do próprio deputado”, afirmou.
Envolvimento da UFPR e difusão cultural
Para a pró-reitora de Extensão e Cultura da UFPR, Andréa Berriel Mercadante, o projeto vai muito além da preservação física do patrimônio e já inspira novas iniciativas. “Estamos muito motivados. Além do canteiro experimental, queremos viabilizar o Festival da Primavera em setembro de 2026, unindo saberes populares e conhecimento acadêmico para criar um evento cultural diferenciado. Já temos o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) aqui, o que facilita essa integração”, disse.
Representando a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Semplog), a arquiteta e diretora Kim Gisele Tosini Costa ressaltou a importância da iniciativa para a formação profissional. “A mão de obra especializada em restauro é muito escassa. Muitas vezes precisamos trazer profissionais de fora. Capacitar operários e acadêmicos para atuar nessa área será extremamente benéfico para a preservação histórica e para o futuro da cidade”, afirmou.
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