Educação de Jovens e Adultos transforma vidas em Paranaguá
Ações da rede municipal promovem equidade, inclusão e novas oportunidades para moradores
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Rede Municipal de Ensino de Paranaguá tem se tornado um fio condutor de transformação social. Com foco em equidade e inclusão, as propostas pedagógicas da EJA buscam capacitar os estudantes, fortalecer a autoconfiança, ampliar a empregabilidade e estimular a participação cívica.
Entre quem retorna às salas de aula, há histórias que sinalizam o impacto real da iniciativa.
Carlos Alberto da Silva, 62 anos, morador no Jardim Eldorado, relata que, vindo do interior do interior do Estado do Rio de Janeiro, não teve a oportunidade de estudar e hoje está retomando os estudos. “Isso da minha vida foi porque eu nasci no interior e tudo era muito difícil lá. Aí vim pra cá e comecei a estudar. Eu nunca tinha entrado em uma escola. Hoje já começo a sonhar com a minha carteira de habilitação, melhorar cada vez mais”, destaca.
Outro exemplo é o de Jane da Silva, da Vila do Povo, estudante do Colégio Iná Xavier Zacharias. Ela sintetiza o objetivo da EJA.
“Eu senti a necessidade de voltar a estudar, porque eu quero terminar o meu estudo. Pretendo avançar, fazer uma faculdade. Arrumar um bom emprego, melhorar meu futuro, e ter uma aposentadoria garantida”, destaca.
A assistência às histórias de vida não para por aí. Sebastiana do Nascimento, 77 anos, aposentada, moradora na Vila São Vicente, estuda na Escola Almirante Tamandaré, relembra a própria trajetória de vida e a descoberta de novas possibilidades na escola.
“Hoje eu chego na escola e não quero mais ir embora, de tanto que eu gosto. As professoras e as outras pessoas que trabalham lá são muito atenciosas com a gente. Já sei alguma coisa e quero saber mais ainda, não quero parar”, destaca.
Esses relatos reforçam que a educação pública, quando bem implementada, serve como ponte para mudanças tangíveis: maior autonomia, novas oportunidades de formação profissional e a possibilidade de planejar o futuro com mais dignidade.
A população parnanguara é convidada a reconhecer a EJA não apenas no sentido de continuidade dos estudos, mas um caminho ativo de inclusão social que beneficia famílias inteiras e comunidades.
O trabalho desenvolvido pelos profissionais da educação do EJA é realizado em doze escolas em regiões estratégicas cidade. A escola Edite Lobo atua como polo. A equipe de coordenação do EJA trabalha no sentido de integrar o aluno cada vez mais em uma rede de conhecimento e desenvolvimento.
Os interessados podem procurar a Escola Edite Lobo, conhecida também como a Escola Polo da EJA (Educação de Jovens e Adultos), que fica na rua Pêcego Junior, no Centro Histórico, ao lado da Escola Eva Cavani.
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Carlos Alberto da Silva, 62 anos, morador no Jardim Eldorado, relata que, vindo do interior do interior do Estado do Rio de Janeiro, não teve a oportunidade de estudar e hoje está retomando os estudos. “Isso da minha vida foi porque eu nasci no interior e tudo era muito difícil lá. Aí vim pra cá e comecei a estudar. Eu nunca tinha entrado em uma escola. Hoje já começo a sonhar com a minha carteira de habilitação, melhorar cada vez mais”, destaca.
Outro exemplo é o de Jane da Silva, da Vila do Povo, estudante do Colégio Iná Xavier Zacharias. Ela sintetiza o objetivo da EJA.
“Eu senti a necessidade de voltar a estudar, porque eu quero terminar o meu estudo. Pretendo avançar, fazer uma faculdade. Arrumar um bom emprego, melhorar meu futuro, e ter uma aposentadoria garantida”, destaca.
A assistência às histórias de vida não para por aí. Sebastiana do Nascimento, 77 anos, aposentada, moradora na Vila São Vicente, estuda na Escola Almirante Tamandaré, relembra a própria trajetória de vida e a descoberta de novas possibilidades na escola.
“Hoje eu chego na escola e não quero mais ir embora, de tanto que eu gosto. As professoras e as outras pessoas que trabalham lá são muito atenciosas com a gente. Já sei alguma coisa e quero saber mais ainda, não quero parar”, destaca.
Esses relatos reforçam que a educação pública, quando bem implementada, serve como ponte para mudanças tangíveis: maior autonomia, novas oportunidades de formação profissional e a possibilidade de planejar o futuro com mais dignidade.
A população parnanguara é convidada a reconhecer a EJA não apenas no sentido de continuidade dos estudos, mas um caminho ativo de inclusão social que beneficia famílias inteiras e comunidades.
O trabalho desenvolvido pelos profissionais da educação do EJA é realizado em doze escolas em regiões estratégicas cidade. A escola Edite Lobo atua como polo. A equipe de coordenação do EJA trabalha no sentido de integrar o aluno cada vez mais em uma rede de conhecimento e desenvolvimento.
Os interessados podem procurar a Escola Edite Lobo, conhecida também como a Escola Polo da EJA (Educação de Jovens e Adultos), que fica na rua Pêcego Junior, no Centro Histórico, ao lado da Escola Eva Cavani.
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