Prefeitura de Paranaguá promove capacitação para multiplicadores no enfrentamento à violência contra mulheres e meninas
Iniciativa da Secretaria da Mulher, Desenvolvimento Social e Igualdade Racial busca formar agentes de transformação social e fortalecer a rede de proteção no município
							A Prefeitura de Paranaguá está com inscrições abertas para a Capacitação de Multiplicadores pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas, um projeto voltado à formação de profissionais, lideranças comunitárias e cidadãos comprometidos com a promoção da igualdade de gênero e o enfrentamento à violência. 
A capacitação, que tem 60 vagas disponíveis, será realizada nos dias 11, 18 e 25 de novembro, sempre às 14h, no Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR), e ministrada pela professora Larissa Hack, do Instituto Batom. O curso integra a agenda da Secretaria Municipal da Mulher, Desenvolvimento Social e Igualdade Racial (Semdir), pelo Mês de Combate à Violência contra a Mulher, que marca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra Mulheres e Meninas, celebrado em 25 de novembro.
Formação para o enfrentamento da violência
De acordo com a secretária Carolina Miranda de Lourenço, a proposta da capacitação é ampliar o alcance das ações de prevenção e acolhimento, fortalecendo a atuação da rede municipal de proteção. “Queremos que cada participante se torne um agente multiplicador, levando o conhecimento para dentro das comunidades, das instituições e dos espaços de trabalho. O combate à violência exige união, empatia e informação”, destacou.
Durante as aulas, serão abordados temas essenciais para a compreensão e enfrentamento das desigualdades de gênero, como direitos das mulheres, lutas e conquistas, vieses inconscientes no manejo da vítima de violência doméstica, fortalecimento da rede de proteção, emancipação financeira e economia do cuidado, além da apresentação do protocolo ‘Não é Não: Mulheres Seguras’ (Lei 14.786/23).
O que é o Protocolo “Não é Não”
Sancionado em dezembro de 2023, o Protocolo “Não é Não” estabelece diretrizes nacionais para a prevenção ao constrangimento e à violência contra mulheres em casas noturnas, shows e eventos com venda de bebidas alcoólicas. A lei garante que toda mulher que se sinta assediada ou violentada nesses espaços seja imediatamente protegida e acolhida, com atendimento humanizado e afastamento do agressor.
O protocolo também institui o Selo “Não é Não – Mulheres Seguras”, concedido a estabelecimentos que adotam práticas de prevenção, atendimento e proteção às vítimas, e prevê campanhas educativas e formações periódicas para trabalhadores do setor de entretenimento. A medida reforça o compromisso público e privado na criação de ambientes seguros para mulheres, estimulando a responsabilidade compartilhada no enfrentamento à violência de gênero.
Certificação e engajamento social
Os participantes receberão certificado de conclusão e estarão aptos a multiplicar os conhecimentos adquiridos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa, segura e igualitária.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo formulário online clicando aqui.
> Encontre-nos no Facebook
						
						
						
					A capacitação, que tem 60 vagas disponíveis, será realizada nos dias 11, 18 e 25 de novembro, sempre às 14h, no Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR), e ministrada pela professora Larissa Hack, do Instituto Batom. O curso integra a agenda da Secretaria Municipal da Mulher, Desenvolvimento Social e Igualdade Racial (Semdir), pelo Mês de Combate à Violência contra a Mulher, que marca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra Mulheres e Meninas, celebrado em 25 de novembro.
Formação para o enfrentamento da violência
De acordo com a secretária Carolina Miranda de Lourenço, a proposta da capacitação é ampliar o alcance das ações de prevenção e acolhimento, fortalecendo a atuação da rede municipal de proteção. “Queremos que cada participante se torne um agente multiplicador, levando o conhecimento para dentro das comunidades, das instituições e dos espaços de trabalho. O combate à violência exige união, empatia e informação”, destacou.
Durante as aulas, serão abordados temas essenciais para a compreensão e enfrentamento das desigualdades de gênero, como direitos das mulheres, lutas e conquistas, vieses inconscientes no manejo da vítima de violência doméstica, fortalecimento da rede de proteção, emancipação financeira e economia do cuidado, além da apresentação do protocolo ‘Não é Não: Mulheres Seguras’ (Lei 14.786/23).
O que é o Protocolo “Não é Não”
Sancionado em dezembro de 2023, o Protocolo “Não é Não” estabelece diretrizes nacionais para a prevenção ao constrangimento e à violência contra mulheres em casas noturnas, shows e eventos com venda de bebidas alcoólicas. A lei garante que toda mulher que se sinta assediada ou violentada nesses espaços seja imediatamente protegida e acolhida, com atendimento humanizado e afastamento do agressor.
O protocolo também institui o Selo “Não é Não – Mulheres Seguras”, concedido a estabelecimentos que adotam práticas de prevenção, atendimento e proteção às vítimas, e prevê campanhas educativas e formações periódicas para trabalhadores do setor de entretenimento. A medida reforça o compromisso público e privado na criação de ambientes seguros para mulheres, estimulando a responsabilidade compartilhada no enfrentamento à violência de gênero.
Certificação e engajamento social
Os participantes receberão certificado de conclusão e estarão aptos a multiplicar os conhecimentos adquiridos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa, segura e igualitária.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo formulário online clicando aqui.
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