Confira serviços, locais e horários de atendimento, entre outras informações de ações e repartições da Secretaria Municipal de Saúde.
Atendimento Odontológico
A população pode agendar os atendimentos odontológicos nas unidades básicas de saúde. O paciente pode buscar a unidade mais próxima da sua residência para fazer agendamento e se necessário, pode procurar uma vaga em demanda livre ou emergência.
O setor de Odontologia da Secretaria Municipal de Saúde informa que as gestantes têm sua primeira consulta sem necessidade de agendamento e após o atendimento, recebe a nova data para retorno que será no mesmo dia de seu atendimento do pré-natal.
O setor de Odontologia da Secretaria Municipal de Saúde informa que as gestantes têm sua primeira consulta sem necessidade de agendamento e após o atendimento, recebe a nova data para retorno que será no mesmo dia de seu atendimento do pré-natal.
Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde - CIEVS
Com o objetivo de aprimorar a resposta às situações de emergência em saúde pública no Brasil, o Ministério da Saúde por intermédio da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), inaugurou em outubro de 2005, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).
Segundo a Portaria n.º 30, de 07 de julho de 2005, o CIEVS tem como objetivo principal fortalecer a capacidade do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde para identificar precoce e oportunamente emergências em saúde pública, a fim de organizar a adoção de respostas adequadas que reduzam e contenham o risco à saúde da população.
O objetivo da Rede CIEVS é aperfeiçoar os mecanismos de detecção, monitoramento e resposta a emergências em saúde pública, organizando processos de trabalho padronizados entre as três esferas de comando do Sistema Único de Saúde (SUS), para a gestão coordenada dessas ocorrências. Para tanto, as competências do CIEVS incluem:
Desenvolvimento de atividades de manejo de crises agudas, incluindo o monitoramento de situações sentinelas e apoio ao manejo oportuno e efetivo de emergências epidemiológicas, facilitando a formulação de respostas rápidas e integradas nas diferentes esferas de gestão do SUS;
Identificação de emergências epidemiológicas, em conjunto com as demais áreas técnicas da SVS, de modo contínuo e sistemático, por meio de análises de dados de notificações e mineração de informações nos principais meios de comunicação;
Aperfeiçoamento dos mecanismos de triagem, verificação e análise de riscos e notificações para identificar e desencadear resposta a emergências epidemiológicas;
Fortalecimento da articulação intra e intersetorial para o desencadeamento de resposta adequada e oportuna a emergências em saúde pública;
Elaboração de informes e alertas para subsidiar a comunicação de riscos;
Apoio às áreas técnicas da Secretaria de Estado da Saúde (SESA) e das Secretarias Municipais de Saúde na formulação de Planos de Respostas a emergências em saúde pública e no desenvolvimento das capacidades básicas de vigilância e resposta.
Segundo a Portaria n.º 30, de 07 de julho de 2005, o CIEVS tem como objetivo principal fortalecer a capacidade do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde para identificar precoce e oportunamente emergências em saúde pública, a fim de organizar a adoção de respostas adequadas que reduzam e contenham o risco à saúde da população.
O objetivo da Rede CIEVS é aperfeiçoar os mecanismos de detecção, monitoramento e resposta a emergências em saúde pública, organizando processos de trabalho padronizados entre as três esferas de comando do Sistema Único de Saúde (SUS), para a gestão coordenada dessas ocorrências. Para tanto, as competências do CIEVS incluem:
Desenvolvimento de atividades de manejo de crises agudas, incluindo o monitoramento de situações sentinelas e apoio ao manejo oportuno e efetivo de emergências epidemiológicas, facilitando a formulação de respostas rápidas e integradas nas diferentes esferas de gestão do SUS;
Identificação de emergências epidemiológicas, em conjunto com as demais áreas técnicas da SVS, de modo contínuo e sistemático, por meio de análises de dados de notificações e mineração de informações nos principais meios de comunicação;
Aperfeiçoamento dos mecanismos de triagem, verificação e análise de riscos e notificações para identificar e desencadear resposta a emergências epidemiológicas;
Fortalecimento da articulação intra e intersetorial para o desencadeamento de resposta adequada e oportuna a emergências em saúde pública;
Elaboração de informes e alertas para subsidiar a comunicação de riscos;
Apoio às áreas técnicas da Secretaria de Estado da Saúde (SESA) e das Secretarias Municipais de Saúde na formulação de Planos de Respostas a emergências em saúde pública e no desenvolvimento das capacidades básicas de vigilância e resposta.
Centro de Testagem e Aconselhamento - CTA
O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) é um serviço que realiza aconselhamento e orientações voltadas para as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), HIV, Sífilis, Hepatites B e C, bem como oferece testes rápidos para esses agravos, resguardando o
sigilo, a confidencialidade e o respeito às diferenças.
O CTA está localizado no Centro Municipal de Diagnóstico João Paulo II e tem atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.
sigilo, a confidencialidade e o respeito às diferenças.
O CTA está localizado no Centro Municipal de Diagnóstico João Paulo II e tem atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.
Cestas básicas pelos setores de Pneumologia e CTA
As cestas básicas entregues pela Secretaria Municipal de Saúde ocorrem por meio de critérios estabelecidos pelos setores de Pneumologia e Centro de Testagem e Acolhimento (CTA). Verificações são realizadas pelas equipes desses setores para avaliação da necessidade do benefício.
O benefício é voltado a pessoas que fazem tratamento por meio desses dois setores e se enquadram nos critérios estabelecidos como renda familiar, vulnerabilidade, desemprego, entre outros. Desta forma, o paciente recebe a cesta básica para que possa auxiliar com uma alimentação adequada durante o tratamento.
O benefício é voltado a pessoas que fazem tratamento por meio desses dois setores e se enquadram nos critérios estabelecidos como renda familiar, vulnerabilidade, desemprego, entre outros. Desta forma, o paciente recebe a cesta básica para que possa auxiliar com uma alimentação adequada durante o tratamento.
Como posso verificar a autenticidade de um atestado médico emitido por unidades de saúde do município?
Para verificar a autenticidade de um atestado médico emitido pelas unidades de saúde do município, acesse o link (https://saude-paranagua.atende.net/saude/) Insira o código verificador do atestado no sistema(rodapé da página) e clique em "Verificar" para confirmar a autenticidade do documento.
Os documentos emitidos pelo IPM Saúde, IPM Vigilância e IPM Social (atestado médico, alvará sanitário, entre outros), possuem um sistema para verificação da autenticidade através de um código alfanumérico e QR-Code, gerados com base em um conjunto de dados que garantem a unicidade do código e a veracidade das infomações.
Para verificar a autenticidade de um documento, basta inserir o código no campo "Código de autenticidade" no portal e em seguida clicar em "Verificar".
O QR-Code é um código gráfico bidimensional que pode ser lido através de aplicativos para celulares ou tablets, desta forma, o usuário verifica a autenticidade de um documento diretamente no dispositivo móvel, bastando apenas possuir o aplicativo leitor de QR-Code instalado.
Os documentos emitidos pelo IPM Saúde, IPM Vigilância e IPM Social (atestado médico, alvará sanitário, entre outros), possuem um sistema para verificação da autenticidade através de um código alfanumérico e QR-Code, gerados com base em um conjunto de dados que garantem a unicidade do código e a veracidade das infomações.
Para verificar a autenticidade de um documento, basta inserir o código no campo "Código de autenticidade" no portal e em seguida clicar em "Verificar".
O QR-Code é um código gráfico bidimensional que pode ser lido através de aplicativos para celulares ou tablets, desta forma, o usuário verifica a autenticidade de um documento diretamente no dispositivo móvel, bastando apenas possuir o aplicativo leitor de QR-Code instalado.
Componente Especializado de Assistência Farmacêutica (CEAF) - conhecidos popularmente como medicamentos de alto custo
Popularmente conhecidos como medicamentos de alto custo, estes estão relacionados às linhas de cuidado das patologias contempladas
em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), elaborados e publicados pelo Ministério da Saúde, com responsabilidades sobre o financiamento dos medicamentos compartilhadas entre as 3 instâncias gestoras do SUS, de acordo com o nível de complexidade do
tratamento. Este componente está regulamentado pela Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, Capítulos I, II, III e IV,
Título IV; Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, capítulo II, Título V e Portaria GM/MS nº 13, de 6 de janeiro de 2020
que altera o Título IV do Anexo XXVIII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.
Finalidade:
Medicamentos para tratamento de doenças e agravos menos prevalentes e com alto impacto financeiro.
Financiamento:
Federal: Grupos 1A e 1B
Estadual: Grupo 2
Municipal: Grupo 3
Competência:
Federal: aquisição e distribuição aos Estados dos medicamentos do Grupo 1A
Estadual: aquisição dos medicamentos dos Grupos 1B e 2;
armazenamento, distribuição e dispensação aos usuários dos
medicamentos dos grupos 1A, 1B e 2.
Municipal: aquisição, recebimento, armazenamento e dispensação aos
usuários dos medicamentos do Grupo 3 (previstos no CBAF).
Local de acesso:
Estadual: Farmácias das Regionais de Saúde do Estado.
Municipal: farmácias de Unidades Básicas de Saúde. Em Paranaguá, a dispensação deste componente é exclusivamente realizada pela
Farmácia da 1ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) fornece de forma gratuita
medicamentos de alto custo para tratamento de diversas doenças, como artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1, doença de Crohn, Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla, insuficiência renal crônica e outros 90 tipos de agravos. Eles fazem parte do rol de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), fornecidos pela Sesa.
Qualquer cidadão portador desse grupo de doenças pode ter acesso a tais medicamentos. Para tal é necessário estar cadastrado. Para isso, basta que apresente a solicitação junto às Farmácias Paraná, em conjunto com documentos e exames, de acordo com o medicamento e doença correspondente. O processo será avaliado por uma equipe de auditores e, se aceito, o paciente terá o cadastro efetivado para receber o medicamento.
O usuário poderá acessar o endereço eletrônico
https://api.saude.pr.gov.br/governo-digital/farmacia/consulta para se informar quantos as documentações exigidas para o acesso a medicação. Em Paranaguá, os pacientes podem ter acesso aos medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica através do Programa Farmácias do Paraná cuja sede regional situa-se no interior da 1ª Regional de Saúde do Paraná. Endereço: Avenida Gabriel de Lara, 657 - João Gualberto, das 8h às 11h (Cadastro e renovação) e das 13h às 16h30 (Dispensação de medicamentos)
Obs.: não há atendimento ao público no penúltimo dia útil de cada mês. Contatos: (41) 3420-6632/6600 e-mail farm01rs@sesa.pr.gov.br.
em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), elaborados e publicados pelo Ministério da Saúde, com responsabilidades sobre o financiamento dos medicamentos compartilhadas entre as 3 instâncias gestoras do SUS, de acordo com o nível de complexidade do
tratamento. Este componente está regulamentado pela Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, Capítulos I, II, III e IV,
Título IV; Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, capítulo II, Título V e Portaria GM/MS nº 13, de 6 de janeiro de 2020
que altera o Título IV do Anexo XXVIII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.
Finalidade:
Medicamentos para tratamento de doenças e agravos menos prevalentes e com alto impacto financeiro.
Financiamento:
Federal: Grupos 1A e 1B
Estadual: Grupo 2
Municipal: Grupo 3
Competência:
Federal: aquisição e distribuição aos Estados dos medicamentos do Grupo 1A
Estadual: aquisição dos medicamentos dos Grupos 1B e 2;
armazenamento, distribuição e dispensação aos usuários dos
medicamentos dos grupos 1A, 1B e 2.
Municipal: aquisição, recebimento, armazenamento e dispensação aos
usuários dos medicamentos do Grupo 3 (previstos no CBAF).
Local de acesso:
Estadual: Farmácias das Regionais de Saúde do Estado.
Municipal: farmácias de Unidades Básicas de Saúde. Em Paranaguá, a dispensação deste componente é exclusivamente realizada pela
Farmácia da 1ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) fornece de forma gratuita
medicamentos de alto custo para tratamento de diversas doenças, como artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1, doença de Crohn, Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla, insuficiência renal crônica e outros 90 tipos de agravos. Eles fazem parte do rol de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), fornecidos pela Sesa.
Qualquer cidadão portador desse grupo de doenças pode ter acesso a tais medicamentos. Para tal é necessário estar cadastrado. Para isso, basta que apresente a solicitação junto às Farmácias Paraná, em conjunto com documentos e exames, de acordo com o medicamento e doença correspondente. O processo será avaliado por uma equipe de auditores e, se aceito, o paciente terá o cadastro efetivado para receber o medicamento.
O usuário poderá acessar o endereço eletrônico
https://api.saude.pr.gov.br/governo-digital/farmacia/consulta para se informar quantos as documentações exigidas para o acesso a medicação. Em Paranaguá, os pacientes podem ter acesso aos medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica através do Programa Farmácias do Paraná cuja sede regional situa-se no interior da 1ª Regional de Saúde do Paraná. Endereço: Avenida Gabriel de Lara, 657 - João Gualberto, das 8h às 11h (Cadastro e renovação) e das 13h às 16h30 (Dispensação de medicamentos)
Obs.: não há atendimento ao público no penúltimo dia útil de cada mês. Contatos: (41) 3420-6632/6600 e-mail farm01rs@sesa.pr.gov.br.
Curativos Especiais
O cuidado com feridas traumáticas é determinado pela forma como são tratadas. Cada tipo de fechamento da ferida tem um efeito sobre a cicatrização. Os objetivos do curativo são a proteção da ferida, prevenção de infecção em caso de fechamento por segunda intenção ou uso de dreno e facilitação do processo de cicatrização.
Os curativos especiais são utilizados em diversas situações e propiciam efeitos positivos no tratamento dos pacientes. Os curativos especiais são empregados em pernas com úlceras venosas, pés diabéticos, úlcera por pressão especialmente em pacientes acamados, em queimaduras, entre outras circunstâncias.
A indicação correta do curativo reflete diretamente no sucesso da cicatrização, pois reduz o tempo de tratamento, evita internações hospitalares e otimiza o processo de cicatrização. Diferente dos tradicionais, os curativos especiais contam com medicamentos. A medicação é liberada por meio de uma placa que poderá ficar até por uma semana no local dependendo da lesão.
Os atendimentos ocorrem no Centro de Diagnóstico João Paulo II, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 16h.
Os curativos especiais são utilizados em diversas situações e propiciam efeitos positivos no tratamento dos pacientes. Os curativos especiais são empregados em pernas com úlceras venosas, pés diabéticos, úlcera por pressão especialmente em pacientes acamados, em queimaduras, entre outras circunstâncias.
A indicação correta do curativo reflete diretamente no sucesso da cicatrização, pois reduz o tempo de tratamento, evita internações hospitalares e otimiza o processo de cicatrização. Diferente dos tradicionais, os curativos especiais contam com medicamentos. A medicação é liberada por meio de uma placa que poderá ficar até por uma semana no local dependendo da lesão.
Os atendimentos ocorrem no Centro de Diagnóstico João Paulo II, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 16h.
Departamento de Assistência à Saúde - DAS
Quando se trata de saúde, em algumas ocasiões o paciente precisa de acompanhamento de um especialista após se consultar com o clínico geral. Para esse agendamento, a Secretaria Municipal de Saúde conta com o Departamento de Assistência à Saúde (DAS).
Quando há necessidade de determinados especialistas, é por meio do DAS que são agendadas as consultas para tratamento fora de domicílio (TFD).
A unidade básica de saúde é a porta de entrada. O paciente ao buscar a unidade, consulta com o clínico geral. É o médico que avaliará se há necessidade de encaminhar para um especialista.
É realizado o ingresso dos dados do paciente em uma central ligada aos hospitais e clínicas que realizam o determinado tipo de consulta. É preciso aguardar a vaga que é fornecida por esses estabelecimentos hospitalares conforme a disponibilidade.
Quando a consulta é marcada, o paciente é informado por ligação telefônica para que se dirija a unidade básica para buscar seu encaminhamento.
O departamento informa que são os médicos especialistas que verificarão a necessidade de cirurgia, ou seja, elas não são agendadas pelo Município. Não é a Secretaria Municipal de Saúde que libera o agendamento, por isso é preciso aguardar os hospitais e clínicas verificarem e informarem as vagas disponíveis.
Não são agendadas consultas de urgência, emergência ou imediatas, internamentos ou exames laboratoriais. O DAS agenda a consulta é o especialista, após avaliação do quadro clínico do paciente, que avaliará os próximos procedimentos.
Quando há necessidade de determinados especialistas, é por meio do DAS que são agendadas as consultas para tratamento fora de domicílio (TFD).
A unidade básica de saúde é a porta de entrada. O paciente ao buscar a unidade, consulta com o clínico geral. É o médico que avaliará se há necessidade de encaminhar para um especialista.
É realizado o ingresso dos dados do paciente em uma central ligada aos hospitais e clínicas que realizam o determinado tipo de consulta. É preciso aguardar a vaga que é fornecida por esses estabelecimentos hospitalares conforme a disponibilidade.
Quando a consulta é marcada, o paciente é informado por ligação telefônica para que se dirija a unidade básica para buscar seu encaminhamento.
O departamento informa que são os médicos especialistas que verificarão a necessidade de cirurgia, ou seja, elas não são agendadas pelo Município. Não é a Secretaria Municipal de Saúde que libera o agendamento, por isso é preciso aguardar os hospitais e clínicas verificarem e informarem as vagas disponíveis.
Não são agendadas consultas de urgência, emergência ou imediatas, internamentos ou exames laboratoriais. O DAS agenda a consulta é o especialista, após avaliação do quadro clínico do paciente, que avaliará os próximos procedimentos.
Dieta enteral
O paciente pode procurar a unidade básica de saúde. É o médico que verificará a necessidade de solicitar o nutricionista e a consulta com esse especialista será marcada na própria unidade básica de saúde.
Há dois tipos fatores de atendimento; pacientes que necessitam de suplementação e dieta enteral e pacientes eletivos de obesidade, diabetes, hipertensão, perda de peso, entre outras patologias que o médico clínico da unidade básica de saúde achar necessário o atendimento com nutricionista.
Há dois tipos fatores de atendimento; pacientes que necessitam de suplementação e dieta enteral e pacientes eletivos de obesidade, diabetes, hipertensão, perda de peso, entre outras patologias que o médico clínico da unidade básica de saúde achar necessário o atendimento com nutricionista.
Epidemiologia
O setor de Epidemiologia estuda a frequência, a distribuição e os determinantes dos problemas de saúde, bem como a aplicação desses estudos no controle dos eventos relacionados com saúde. O objetivo geral da Epidemiologia é reduzir os problemas de saúde na população. Na prática, ela estuda principalmente a ausência de saúde sob as formas de doenças e agravos.
Para informações o cidadão pode entrar em contato pelo número 3721-3111. O setor está localizado na sede administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, Rua João Eugênio, 959, Centro. E-mail visa@paranagua.pr.gov.br
Para informações o cidadão pode entrar em contato pelo número 3721-3111. O setor está localizado na sede administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, Rua João Eugênio, 959, Centro. E-mail visa@paranagua.pr.gov.br
Fralda Geriátrica
A família do paciente que necessita de fraldas geriátricas dispensadas pelo Município, deverá solicitar em uma unidade básica de saúde, a visita domiciliar do enfermeiro para que nessa visita, a equipe possa repassar as orientações de cuidados com o paciente, ocorra o preenchimento da solicitação de recebimento de fraldas geriátricas bem como avaliação do paciente quanto a possível necessidade de uso de outros materiais como gazes, ataduras, micropore, entre outros.
Hanseníase
A Hanseníase é uma doença crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae que pode afetar qualquer pessoa. Os sintomas são caracterizados por: nervos dos membros inferiores, superiores e face vão sendo lentamente comprometidos, por isso
as alterações podem passar despercebidas, muitas vezes só são detectadas quando já estão avançadas, manchas com perda ou alteração de sensibilidade para calor, dor ou tato, formigamentos, agulhadas, câimbras ou dormência em membros inferiores ou superiores, diminuição da força muscular, dificuldade para pegar ou segurar objetos, ou manter calçados abertos nos pés, nervos engrossados e doloridos, feridas difíceis de curar, principalmente em pés e mãos, áreas da pele muito ressecadas, que não suam, com queda de pelos, (especialmente nas sobrancelhas), caroços pelo corpo, coceira ou irritação nos olhos, entupimento, sangramento ou ferida no nariz, entre outros. Quanto mais cedo for iniciado, menores são as chances de agravamento da doença.
O Mycobacterium leprae é transmitido por meio de gotículas de saliva eliminadas na fala, tosse e espirro, em contatos próximos e frequentes com doentes que ainda não iniciaram tratamento e estão em fases adiantadas da doença. Por isso todas as pessoas que convivem ou conviveram com o doente devem ser examinadas.
O paciente pode buscar atendimento no Centro de Diagnóstico João Paulo II, de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h ou uma unidade básica de saúde mais próxima de sua residência.
as alterações podem passar despercebidas, muitas vezes só são detectadas quando já estão avançadas, manchas com perda ou alteração de sensibilidade para calor, dor ou tato, formigamentos, agulhadas, câimbras ou dormência em membros inferiores ou superiores, diminuição da força muscular, dificuldade para pegar ou segurar objetos, ou manter calçados abertos nos pés, nervos engrossados e doloridos, feridas difíceis de curar, principalmente em pés e mãos, áreas da pele muito ressecadas, que não suam, com queda de pelos, (especialmente nas sobrancelhas), caroços pelo corpo, coceira ou irritação nos olhos, entupimento, sangramento ou ferida no nariz, entre outros. Quanto mais cedo for iniciado, menores são as chances de agravamento da doença.
O Mycobacterium leprae é transmitido por meio de gotículas de saliva eliminadas na fala, tosse e espirro, em contatos próximos e frequentes com doentes que ainda não iniciaram tratamento e estão em fases adiantadas da doença. Por isso todas as pessoas que convivem ou conviveram com o doente devem ser examinadas.
O paciente pode buscar atendimento no Centro de Diagnóstico João Paulo II, de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h ou uma unidade básica de saúde mais próxima de sua residência.
HIV/ Aids - Tratamento e atendimento
Informe-se sobre o HIV. Faça o teste, o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno melhoram a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV/Aids.
O tratamento, além de seguro, reduz as hipóteses de transmissão quando combinado com outras práticas preventivas.
Como é o tratamento?
O HIV é tratado com comprimidos chamados antirretrovirais. Esses medicamentos inibem a multiplicação do vírus, evitam a destruição das células de defesa e impedem o surgimento das infecções oportunistas (tuberculose, pneumonia, entre outras) e da AIDS.
Por que tratar?
O tratamento adequado possibilita uma vida normal e com qualidade, além de diminuir os riscos de outras infecções.
O que esperar do tratamento?
Depois de alguns meses usando os antirretrovirais, a pessoa que vive com o HIV passa a ter a
“carga viral indetectável”. Isso significa que a infecção está tão controlada que o exame não consegue “ver” o vírus no sangue. Se o tratamento for interrompido, no entanto, o vírus voltará a se multiplicar e poderá abrir espaço para as infecções oportunistas.
Como usar a medicação no dia a dia?
Para alcançar o melhor resultado, é muito importante usar a medicação todos os dias no mesmo horário. O uso regular impede o vírus de se multiplicar. Com isso, ele não atacará as células de defesa, evitando o surgimento dos sintomas da AIDS.
Os medicamentos antirretrovirais têm efeitos colaterais?
Sim. Eles podem aparecer nas primeiras semanas de tratamento, mas tendem a desaparecer com o tempo. Em caso de efeitos adversos (prejudiciais ou indesejáveis), é importante procurar um médico.
O que pode acontecer se a medicação for usada incorretamente?
O uso incorreto (esquecimento, atraso, entre outros) pode fazer com que o vírus fique resistente a medicação após algum tempo. Se isso acontecer, a carga viral voltará a aumentar, podendo reduzir a imunidade e deixar o organismo suscetível a outras infecções oportunistas.
Ter uma “carga viral” indetectável não significa que o vírus sumiu ou que a pessoa está curada, significa que o vírus não será transmitido. Mesmo assim é necessário continuar usando o preservativo para evitar outras infecções sexualmente transmissíveis.
O teste rápido é feito de forma humanizada, com o acolhimento dos pacientes de segunda a quarta-feira, das 7h às 12h, no Centro de Diagnóstico João Paulo II.
O tratamento, além de seguro, reduz as hipóteses de transmissão quando combinado com outras práticas preventivas.
Como é o tratamento?
O HIV é tratado com comprimidos chamados antirretrovirais. Esses medicamentos inibem a multiplicação do vírus, evitam a destruição das células de defesa e impedem o surgimento das infecções oportunistas (tuberculose, pneumonia, entre outras) e da AIDS.
Por que tratar?
O tratamento adequado possibilita uma vida normal e com qualidade, além de diminuir os riscos de outras infecções.
O que esperar do tratamento?
Depois de alguns meses usando os antirretrovirais, a pessoa que vive com o HIV passa a ter a
“carga viral indetectável”. Isso significa que a infecção está tão controlada que o exame não consegue “ver” o vírus no sangue. Se o tratamento for interrompido, no entanto, o vírus voltará a se multiplicar e poderá abrir espaço para as infecções oportunistas.
Como usar a medicação no dia a dia?
Para alcançar o melhor resultado, é muito importante usar a medicação todos os dias no mesmo horário. O uso regular impede o vírus de se multiplicar. Com isso, ele não atacará as células de defesa, evitando o surgimento dos sintomas da AIDS.
Os medicamentos antirretrovirais têm efeitos colaterais?
Sim. Eles podem aparecer nas primeiras semanas de tratamento, mas tendem a desaparecer com o tempo. Em caso de efeitos adversos (prejudiciais ou indesejáveis), é importante procurar um médico.
O que pode acontecer se a medicação for usada incorretamente?
O uso incorreto (esquecimento, atraso, entre outros) pode fazer com que o vírus fique resistente a medicação após algum tempo. Se isso acontecer, a carga viral voltará a aumentar, podendo reduzir a imunidade e deixar o organismo suscetível a outras infecções oportunistas.
Ter uma “carga viral” indetectável não significa que o vírus sumiu ou que a pessoa está curada, significa que o vírus não será transmitido. Mesmo assim é necessário continuar usando o preservativo para evitar outras infecções sexualmente transmissíveis.
O teste rápido é feito de forma humanizada, com o acolhimento dos pacientes de segunda a quarta-feira, das 7h às 12h, no Centro de Diagnóstico João Paulo II.
Kit Lanche
Todos os pacientes e acompanhantes que fazem o Tratamento Fora de Domicílio (TFD) recebem o kit lanche composto com: água mineral, suco, barra de cereal, frutas, bolacha, entre outros itens para auxiliar na primeira alimentação dos pacientes e acompanhantes já que a saída de Paranaguá ocorre já nas primeiras horas do dia para auxiliar na alimentação dos pacientes e acompanhantes já que a saída de Paranaguá ocorre já nas primeiras horas do dia.
Odontomóvel
O Odontomóvel é um veículo adaptado que realiza o serviço em eventos e ações sociais. Além disso, promove o acolhimento aos moradores em situação de rua e demais atendimentos junto à projetos de outras secretarias municipais como o E-Social que leva serviços aos bairros. O Odontomóvel também realiza ações em escolas municipais.
Orientações sobre a Assistência Farmacêutica no SUS
A Assistência Farmacêutica (AF) é definida como o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde tendo o medicamento como insumo essencial, promovendo acesso e uso racional.
No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), em nível ambulatorial, os medicamentos disponíveis para o tratamento de doenças ou de agravos são aqueles padronizados na Relação Nacional de Medicamentos (RENAME). As responsabilidades das instâncias gestoras do SUS (Federal, Estadual e Municipal), em relação aos medicamentos, estão definidas em 3 Componentes: Básico, Estratégico e Especializado.
• Componente Básico de Assistência Farmacêutica (CBAF):
Medicamentos e insumos para o tratamento dos principais problemas de saúde relacionados à atenção primária. Com financiamento tripartite e sob responsabilidade gerencial das Secretarias Municipais de Saúde, está regulamentado pela Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, Capítulos I, II e III, Título III; Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, Capítulo I, Título V e Portaria GM/MS nº 3.193, de 9 de dezembro de 2019, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/2017 GM/MS, no que versa sobre o financiamento desse componente.
o Finalidade: Medicamentos e insumos no âmbito da Atenção Primária.
o Financiamento:
? Federal – os valores variam de R$ 5,85 a R$ 6,05 por habitante/ano, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
? Estadual – os valores variam de R$ 2,85 a R$ 3,25 por habitante/ano, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
? Municipal – o valor é de R$ 2,36/hab/ano, no mínimo.
o Competências:
? Federal: aquisição e distribuição aos Estados de contraceptivos e insumos do Programa Saúde da Mulher e de Insulinas NPH e Regular.
? Estadual: recebimento, armazenamento e distribuição aos municípios dos produtos adquiridos pelo Ministério da Saúde.
? Municipal: aquisição dos medicamentos do elenco do CBAF; recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação aos usuários de todos os medicamentos (adquiridos pelo município ou pelo Ministério da Saúde).
o Local de Acesso: Farmácias de Unidades Básicas de Saúde
• Componente Estratégico de Assistência Farmacêutica (CESAF): medicamentos financiados e adquiridos pelo Ministério da Saúde (MS), distribuídos pela Secretaria Estadual de Saúde (SESA) e dispensados aos pacientes, via de regra, pelos municípios, tendo como algumas patologias contempladas a Tuberculose, Hanseníase, AIDS, Endemias, entre outras.
o Finalidade: Medicamentos para tratamento de doenças de relevância epidemiológica.
o Financiamento: Federal.
o Competência:
? Federal: aquisição e distribuição aos Estados
? Estadual: recebimento, armazenamento e distribuição aos municípios
? Municipal: recebimento, armazenamento e dispensação aos usuários
o Local de acesso: Farmácias de Unidades Básicas de Saúde.
• Componente Especializado de Assistência Farmacêutica (CEAF): medicamentos relacionados às linhas de cuidado das patologias contempladas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), elaborados e publicados pelo Ministério da Saúde, com responsabilidades sobre o financiamento dos medicamentos compartilhadas entre as 3 instâncias gestoras do SUS, de acordo com o nível de complexidade do tratamento. Este componente está regulamentado pela Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, Capítulos I, II, III e IV, Título IV; Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, capítulo II, Título V e Portaria GM/MS nº 13, de 6 de janeiro de 2020 que altera o Título IV do Anexo XXVIII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.
o Finalidade: Medicamentos para tratamento de doenças e agravos menos prevalentes e com alto impacto financeiro.
o Financiamento:
? Federal: Grupos 1A e 1B
? Estadual: Grupo 2
? Municipal: Grupo 3
o Competência:
? Federal: aquisição e distribuição aos Estados dos medicamentos do Grupo 1A
? Estadual: aquisição dos medicamentos dos Grupos 1B e 2; armazenamento, distribuição e dispensação aos usuários dos medicamentos dos grupos 1A, 1B e 2.
? Municipal: aquisição, recebimento, armazenamento e dispensação aos usuários dos medicamentos do Grupo 3 (previstos no CBAF).
o Local de acesso:
? Estadual: Farmácias das Regionais de Saúde do Estado.
? Municipal: farmácias de Unidades Básicas de Saúde. Em Paranaguá, a dispensação deste componente é exclusivamente realizada pela Farmácia da 1ª Regional de Saúde do Estado do Paraná.
Resumidamente, a competência da gestão municipal é de participar do financiamento tripartite dos medicamentos e insumos do CBAF; do recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação medicamentos do CBAF, de insulinas NPH e Regular e de contraceptivos e insumos do Programa da Saúde da Mulher; e do recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação dos medicamentos para tratamento de agravos como a Tuberculose, Hanseníase, AIDS, Endemias, entre outras.
O Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) é constituído por uma relação de medicamentos e insumos farmacêuticos, voltados aos agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica, presentes nos anexos I e IV da Relação Nacional de Medicamentos (RENAME).
A Atenção Básica é a principal porta de entrada e o centro articulador do acesso dos usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS) e às Redes de Atenção à Saúde, orientada pelos princípios da acessibilidade, coordenação do cuidado, vínculo, continuidade e integralidade.
No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), em nível ambulatorial, os medicamentos disponíveis para o tratamento de doenças ou de agravos são aqueles padronizados na Relação Nacional de Medicamentos (RENAME). As responsabilidades das instâncias gestoras do SUS (Federal, Estadual e Municipal), em relação aos medicamentos, estão definidas em 3 Componentes: Básico, Estratégico e Especializado.
• Componente Básico de Assistência Farmacêutica (CBAF):
Medicamentos e insumos para o tratamento dos principais problemas de saúde relacionados à atenção primária. Com financiamento tripartite e sob responsabilidade gerencial das Secretarias Municipais de Saúde, está regulamentado pela Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, Capítulos I, II e III, Título III; Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, Capítulo I, Título V e Portaria GM/MS nº 3.193, de 9 de dezembro de 2019, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/2017 GM/MS, no que versa sobre o financiamento desse componente.
o Finalidade: Medicamentos e insumos no âmbito da Atenção Primária.
o Financiamento:
? Federal – os valores variam de R$ 5,85 a R$ 6,05 por habitante/ano, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
? Estadual – os valores variam de R$ 2,85 a R$ 3,25 por habitante/ano, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
? Municipal – o valor é de R$ 2,36/hab/ano, no mínimo.
o Competências:
? Federal: aquisição e distribuição aos Estados de contraceptivos e insumos do Programa Saúde da Mulher e de Insulinas NPH e Regular.
? Estadual: recebimento, armazenamento e distribuição aos municípios dos produtos adquiridos pelo Ministério da Saúde.
? Municipal: aquisição dos medicamentos do elenco do CBAF; recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação aos usuários de todos os medicamentos (adquiridos pelo município ou pelo Ministério da Saúde).
o Local de Acesso: Farmácias de Unidades Básicas de Saúde
• Componente Estratégico de Assistência Farmacêutica (CESAF): medicamentos financiados e adquiridos pelo Ministério da Saúde (MS), distribuídos pela Secretaria Estadual de Saúde (SESA) e dispensados aos pacientes, via de regra, pelos municípios, tendo como algumas patologias contempladas a Tuberculose, Hanseníase, AIDS, Endemias, entre outras.
o Finalidade: Medicamentos para tratamento de doenças de relevância epidemiológica.
o Financiamento: Federal.
o Competência:
? Federal: aquisição e distribuição aos Estados
? Estadual: recebimento, armazenamento e distribuição aos municípios
? Municipal: recebimento, armazenamento e dispensação aos usuários
o Local de acesso: Farmácias de Unidades Básicas de Saúde.
• Componente Especializado de Assistência Farmacêutica (CEAF): medicamentos relacionados às linhas de cuidado das patologias contempladas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), elaborados e publicados pelo Ministério da Saúde, com responsabilidades sobre o financiamento dos medicamentos compartilhadas entre as 3 instâncias gestoras do SUS, de acordo com o nível de complexidade do tratamento. Este componente está regulamentado pela Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, Capítulos I, II, III e IV, Título IV; Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, capítulo II, Título V e Portaria GM/MS nº 13, de 6 de janeiro de 2020 que altera o Título IV do Anexo XXVIII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.
o Finalidade: Medicamentos para tratamento de doenças e agravos menos prevalentes e com alto impacto financeiro.
o Financiamento:
? Federal: Grupos 1A e 1B
? Estadual: Grupo 2
? Municipal: Grupo 3
o Competência:
? Federal: aquisição e distribuição aos Estados dos medicamentos do Grupo 1A
? Estadual: aquisição dos medicamentos dos Grupos 1B e 2; armazenamento, distribuição e dispensação aos usuários dos medicamentos dos grupos 1A, 1B e 2.
? Municipal: aquisição, recebimento, armazenamento e dispensação aos usuários dos medicamentos do Grupo 3 (previstos no CBAF).
o Local de acesso:
? Estadual: Farmácias das Regionais de Saúde do Estado.
? Municipal: farmácias de Unidades Básicas de Saúde. Em Paranaguá, a dispensação deste componente é exclusivamente realizada pela Farmácia da 1ª Regional de Saúde do Estado do Paraná.
Resumidamente, a competência da gestão municipal é de participar do financiamento tripartite dos medicamentos e insumos do CBAF; do recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação medicamentos do CBAF, de insulinas NPH e Regular e de contraceptivos e insumos do Programa da Saúde da Mulher; e do recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação dos medicamentos para tratamento de agravos como a Tuberculose, Hanseníase, AIDS, Endemias, entre outras.
O Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) é constituído por uma relação de medicamentos e insumos farmacêuticos, voltados aos agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica, presentes nos anexos I e IV da Relação Nacional de Medicamentos (RENAME).
A Atenção Básica é a principal porta de entrada e o centro articulador do acesso dos usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS) e às Redes de Atenção à Saúde, orientada pelos princípios da acessibilidade, coordenação do cuidado, vínculo, continuidade e integralidade.
Tratamento Diretamente Observado - TDO
O Tratamento Supervisionado ou Tratamento Diretamente Observado é uma estratégia específica, aprovada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para melhorar a adesão de pacientes ao tratamento da tuberculose. Pessoas com sintomas podem buscar atendimento diretamente no setor localizado no Centro de Diagnóstico João Paulo II, das 7h às 16h, de segunda a sexta-feira ou em uma unidade básica de saúde mais próxima de sua residência.
Tratamento Fora de Domicílio - TFD
O Serviço de Transporte Público Sanitário tem por objetivo atender pacientes eletivos do Sistema Único de
Saúde (SUS) residentes em Paranaguá que apresentem quadro de mobilidade nula ou reduzida, permanente ou temporária que dificultem sua locomoção, pacientes encaminhados pelo Município de Paranaguá em instituições fora do município, para
realização de procedimentos médico-terapêuticos pré-agendados.
AGENDAMENTO DE TRANSPORTE
O cadastro garante o direito a atendimento até o limite de vagas nos veículos disponibilizados para
realização do serviço de transporte. Para agendamento de na data, horário e local de destino solicitado, o
paciente/responsável deverá dirigir seus pedidos de vaga ao setor de Agendamento pessoalmente.
O agendamento ocorre até às 17h, na unidade de saúde localizada na Avenida Gabriel de Lara, 977. Após o agendamento, os pacientes podem embarcar nos seguintes pontos de embarque:
Avenida Gabriel de Lara, às 4h30;
Unidade Dona Baduca às 5h;
Centro de Diagnóstico João Paulo II às 5h30 e
Alexandra, na Estação Ferroviária às 5h45.
Saúde (SUS) residentes em Paranaguá que apresentem quadro de mobilidade nula ou reduzida, permanente ou temporária que dificultem sua locomoção, pacientes encaminhados pelo Município de Paranaguá em instituições fora do município, para
realização de procedimentos médico-terapêuticos pré-agendados.
AGENDAMENTO DE TRANSPORTE
O cadastro garante o direito a atendimento até o limite de vagas nos veículos disponibilizados para
realização do serviço de transporte. Para agendamento de na data, horário e local de destino solicitado, o
paciente/responsável deverá dirigir seus pedidos de vaga ao setor de Agendamento pessoalmente.
O agendamento ocorre até às 17h, na unidade de saúde localizada na Avenida Gabriel de Lara, 977. Após o agendamento, os pacientes podem embarcar nos seguintes pontos de embarque:
Avenida Gabriel de Lara, às 4h30;
Unidade Dona Baduca às 5h;
Centro de Diagnóstico João Paulo II às 5h30 e
Alexandra, na Estação Ferroviária às 5h45.
Tuberculose
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch. O tratamento e acompanhamento em Paranaguá é realizado por uma equipe de saúde específica. O paciente pode buscar atendimento no Centro de Diagnóstico João Paulo II, de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h ou uma unidade básica de saúde mais próxima de sua residência.
Alguns pacientes não exibem nenhum indício da doença, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns meses ou até anos. Contudo, na maioria dos infectados, os sinais e sintomas mais frequentes são tosse seca contínua no início depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformando-se na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue, cansaço excessivo, febre baixa, geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração.
Ao chegar no João Paulo II, é realizada a coleta de escarro, no caso de positivo, o paciente é chamado para consulta de acolhimento e direcionamento para início do tratamento com medicações específicas. O paciente é acompanhado pela equipe e pela médica pneumologista. O tratamento ocorre por seis meses, aproximadamente.
Alguns pacientes não exibem nenhum indício da doença, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns meses ou até anos. Contudo, na maioria dos infectados, os sinais e sintomas mais frequentes são tosse seca contínua no início depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformando-se na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue, cansaço excessivo, febre baixa, geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração.
Ao chegar no João Paulo II, é realizada a coleta de escarro, no caso de positivo, o paciente é chamado para consulta de acolhimento e direcionamento para início do tratamento com medicações específicas. O paciente é acompanhado pela equipe e pela médica pneumologista. O tratamento ocorre por seis meses, aproximadamente.
Vacinas de rotina crianças, adolescentes, adultos e idosos
As vacinas de rotina ocorrem nas unidades básicas de saúde do município. O atendimento para vacinação acontece das 8h às 15h, de segunda a sexta-feira, sem interrupção.
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO - 2022
Calendário de Vacinação da Criança
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
Ao nascer
BCG – ID Dose única Formas graves de tuberculose
Vacina hepatite B Dose Hepatite B
2 meses
Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
1ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções
causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b.
VIP (vacina inativada poliomielite) Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)
Diarreia por Rotavírus
Vacina pneumocócica 10 (valente) Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
3 meses Vacina meningocócica C (conjugada)
1ª dose Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
4 meses
Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
2ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VIP (vacina inativada poliomielite) Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)
Diarreia por Rotavírus
Vacina pneumocócica 10 valente Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus
pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
5 meses Vacina meningocócica C (conjugada)
2ª dose Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
6 meses
Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
3ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VIP (vacina inativada poliomielite) Poliomielite (paralisia infantil)
9 meses
Vacina febre amarela 1ª dose Febre amarela
12 meses
SRC (tríplice viral) 1ª dose Sarampo, caxumba e rubéola.
Vacina pneumocócica 10 valente Reforço Contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por
Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
Vacina meningocócica C (conjugada)
Reforço Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
15 meses
VOP (vacina oral poliomielite) 1º reforço Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina hepatite A Dose única Hepatite A
DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche
SCRV (tetra viral) Dose única Sarampo, caxumba, rubéola e varicela.
4 anos
DTP (tríplice bacteriana). 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche
VOP (vacina oral poliomielite) 2º reforço Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina varicela 2ª dose Varicela (catapora)
Vacina febre amarela Reforço Febre amarela
De 5 a 11 anos Vacina Covid-19 - 2 doses
9 anos* (meninas) *até 14 anos, 11 meses e 29 dias.
HPV quadrivalente 2 doses Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18.
Campanha Influenza
2 doses ou dose única
Infecções pelos vírus influenza
Calendário de Vacinação do Adolescente
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
11 a 19 anos
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
3 doses ou reforço Difteria e tétano
Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal - 2 doses Sarampo, caxumba e rubéola
Febre amarela – a depender da situação vacinal Dose única Febre amarela
11 a 14 anos
(meninos) HPV quadrivalente 2 doses Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18.
11 e 12 anos
Vacina meningocócica ACWY (conjugada)
Dose única Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis dos sorogrupos A, C, W e Y.
De 12 a 17 anos Covid-19 - 2 doses
Calendário de Vacinação do Adulto
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
20 a 59 anos
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
3 doses ou reforço Difteria e tétano
Febre amarela – a depender da situação vacinal Dose única Febre amarela
Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal 2 doses – até 29 anos, 11 meses e 29 dias.
1 dose – a partir dos 30 anos de idade até 59 anos, 11 meses e 29 dias.
Sarampo, caxumba e rubéola
De 18 a 59 anos
Covid-19 Astrazeneca,
Coronavac, Pfizer
De 18 a 59 anos Covid-19 Janssen Dose única Covid-19
Calendário de Vacinação da Gestante
VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
Gestantes
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) e/ou dTpa
tipo adulto – a depender da situação vacinal
Doses ou reforço dT: difteria e tétano
dTpa: difteria, tétano e coqueluche
Vacinas Covid-19 Pfizer ou Coronavac
Calendário de Vacinação do Idoso
VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
60 anos e mais
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
Doses ou reforço dT: difteria e tétano
Vacinas Covid-19 Coronavac,
Astrazeneca, Pfizer, Janssen
Fonte: CGPNI-MS / SESA-ES.
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO - 2022
Calendário de Vacinação da Criança
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
Ao nascer
BCG – ID Dose única Formas graves de tuberculose
Vacina hepatite B Dose Hepatite B
2 meses
Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
1ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções
causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b.
VIP (vacina inativada poliomielite) Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)
Diarreia por Rotavírus
Vacina pneumocócica 10 (valente) Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
3 meses Vacina meningocócica C (conjugada)
1ª dose Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
4 meses
Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
2ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VIP (vacina inativada poliomielite) Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)
Diarreia por Rotavírus
Vacina pneumocócica 10 valente Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus
pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
5 meses Vacina meningocócica C (conjugada)
2ª dose Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
6 meses
Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
3ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VIP (vacina inativada poliomielite) Poliomielite (paralisia infantil)
9 meses
Vacina febre amarela 1ª dose Febre amarela
12 meses
SRC (tríplice viral) 1ª dose Sarampo, caxumba e rubéola.
Vacina pneumocócica 10 valente Reforço Contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por
Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
Vacina meningocócica C (conjugada)
Reforço Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
15 meses
VOP (vacina oral poliomielite) 1º reforço Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina hepatite A Dose única Hepatite A
DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche
SCRV (tetra viral) Dose única Sarampo, caxumba, rubéola e varicela.
4 anos
DTP (tríplice bacteriana). 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche
VOP (vacina oral poliomielite) 2º reforço Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina varicela 2ª dose Varicela (catapora)
Vacina febre amarela Reforço Febre amarela
De 5 a 11 anos Vacina Covid-19 - 2 doses
9 anos* (meninas) *até 14 anos, 11 meses e 29 dias.
HPV quadrivalente 2 doses Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18.
Campanha Influenza
2 doses ou dose única
Infecções pelos vírus influenza
Calendário de Vacinação do Adolescente
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
11 a 19 anos
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
3 doses ou reforço Difteria e tétano
Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal - 2 doses Sarampo, caxumba e rubéola
Febre amarela – a depender da situação vacinal Dose única Febre amarela
11 a 14 anos
(meninos) HPV quadrivalente 2 doses Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18.
11 e 12 anos
Vacina meningocócica ACWY (conjugada)
Dose única Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis dos sorogrupos A, C, W e Y.
De 12 a 17 anos Covid-19 - 2 doses
Calendário de Vacinação do Adulto
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
20 a 59 anos
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
3 doses ou reforço Difteria e tétano
Febre amarela – a depender da situação vacinal Dose única Febre amarela
Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal 2 doses – até 29 anos, 11 meses e 29 dias.
1 dose – a partir dos 30 anos de idade até 59 anos, 11 meses e 29 dias.
Sarampo, caxumba e rubéola
De 18 a 59 anos
Covid-19 Astrazeneca,
Coronavac, Pfizer
De 18 a 59 anos Covid-19 Janssen Dose única Covid-19
Calendário de Vacinação da Gestante
VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
Gestantes
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) e/ou dTpa
tipo adulto – a depender da situação vacinal
Doses ou reforço dT: difteria e tétano
dTpa: difteria, tétano e coqueluche
Vacinas Covid-19 Pfizer ou Coronavac
Calendário de Vacinação do Idoso
VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
60 anos e mais
Hepatite B – a depender da situação vacinal 3 doses Hepatite B
Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
Doses ou reforço dT: difteria e tétano
Vacinas Covid-19 Coronavac,
Astrazeneca, Pfizer, Janssen
Fonte: CGPNI-MS / SESA-ES.
Vigilância Ambiental
Implementar avanços nas ações de promoção e de proteção à saúde da população, através do monitoramento e do controle de problemas decorrentes do desequilíbrio do Meio Ambiente, relacionando-os de forma que se busque o planejamento e o desenvolvimento de ações para eliminar ou reduzir a exposição humana a esses fatores prejudiciais à saúde.
A principal missão é avaliar as questões relacionadas ao Meio Ambiente visando associar as alterações negativas que podem repercutir direta ou indiretamente sobre a saúde humana. Desta forma é importante a busca pelo correto gerenciamento dos fatores de risco relacionados à saúde como parte integrante das ações de Vigilância em Saúde.
Para informações o cidadão pode entrar em contato pelo número 3721-3123. O setor está localizado na sede administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, Rua João Eugênio, 959, Centro. E-mail visa@paranagua.pr.gov.br
A principal missão é avaliar as questões relacionadas ao Meio Ambiente visando associar as alterações negativas que podem repercutir direta ou indiretamente sobre a saúde humana. Desta forma é importante a busca pelo correto gerenciamento dos fatores de risco relacionados à saúde como parte integrante das ações de Vigilância em Saúde.
Para informações o cidadão pode entrar em contato pelo número 3721-3123. O setor está localizado na sede administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, Rua João Eugênio, 959, Centro. E-mail visa@paranagua.pr.gov.br
Vigilância em Saúde
A Vigilância em Saúde tem por objetivo a observação e análise permanentes da situação de saúde da população, articulando-se em
um conjunto de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, garantindo a integralidade da atenção, o que inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos problemas de saúde.
São ações de vigilância, promoção, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, devendo-se constituir em espaço de articulação
de conhecimentos e técnicas.
Para informações o cidadão pode entrar em contato pelo número 3721-3104 (Vigilância Sanitária), 3721-3101 (Alimentos), 3721-3102 (produtos) e 3721-3102 (serviços). O setor está localizado na sede administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, Rua João Eugênio, 959, Centro. E-mail visa@paranagua.pr.gov.br
um conjunto de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, garantindo a integralidade da atenção, o que inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos problemas de saúde.
São ações de vigilância, promoção, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, devendo-se constituir em espaço de articulação
de conhecimentos e técnicas.
Para informações o cidadão pode entrar em contato pelo número 3721-3104 (Vigilância Sanitária), 3721-3101 (Alimentos), 3721-3102 (produtos) e 3721-3102 (serviços). O setor está localizado na sede administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, Rua João Eugênio, 959, Centro. E-mail visa@paranagua.pr.gov.br
Vigilância em Saúde do Trabalhador
Tem como objetivo detectar, conhecer, pesquisar e analisar os fatores determinantes e condicionantes da saúde relacionada ao trabalho. Para informações o cidadão pode entrar em contato pelo número 3721-3123. O setor está localizado na sede administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, Rua João Eugênio, 959, Centro. E-mail visa@paranagua.pr.gov.br